Nesta quarta-feira, dia 29 de novembro, foi lançada a segunda parte do reality show Round 6: O Desafio, que reuniu diversas pessoas de diferentes partes do mundo. O reality tenta seguir fielmente a série, com os tipos de jogos, as eliminações repentinas e a precariedade dos jogadores no jogo.
Antes da segunda parte ser lançada, muitos dos jogadores disseram que o jogo estava todo armado e que antes de começar o reality a produção já tinha escolhido os seus preferidos, que seriam quem seguiria para a próxima etapa. Isso tornou o jogo completamente injusto para quem não foi visto como um “potencial jogador”.
Um dos jogadores a se pronunciar foi um brasileiro, o jogador 379, que contou que só para o primeiro jogo, o batatinha frita 1,2,3, a gravação durou horas e, além disso, eles tiveram que passar muito frio, já que as gravações foram feitas no Reino Unido. Nesse jogo, muitos dos participantes perceberam que seus microfones eram na verdade um pedaço de plástico.
Além disso, esse jogador 379 contou que muitos dos outros jogadores que tinham passado a linha junto com ele foram eliminados, mesmo passando antes do tempo acabar. E a senhora, mãe que foi junto com seu filho e ganhou muito destaque na série desde o início, passou logo depois do tempo acabar e conseguiu ficar na competição.
Não fico surpresa com essas situações que muitos competidores estão comentando, porque assim que o reality começa só algumas pessoas são apresentadas e isso é muito estranho já que o intuito de um reality é você criar uma conexão com os participantes e se envolver por completo.
A série em si é boa e faz com o que você assista tudo muito rápido, já que os episódios são curtos. Mas, ao ouvir todos esses relatos dos jogadores fica evidente que é um reality totalmente injusto e que o vencedor já está selecionado desde o primeiro episódio.